3º Dia: Reino Menjar

Descrição do reino Menjar

O rei de Menjar é muito simpático e sempre acolheu muito bem quem o visita e pretende viver de acordo com as leis por ele estabelecidas. Antes desta guerra, entre os quatro reinos, Menjar era um local muito aprazível para viver. Repleto de vegetação muito verde e águas de diversos tons de verde e azul, Menjar era como uma ilha paradisíaca onde a fauna e flora pareciam combinar-se com tremenda perfeição que nada mais parecia existir.

Com a guerra entre os Reinos Menjar tornou-se um local de climas quentes (tal como anteriormente), mas em que os seus habitantes sentiam um grande vazio e uma forte necessidade de mais alegria, de um melhor sentimento de bem-estar… existia uma enorme dificuldade em compreender o outro e aceitarem a guerra entre outros povos e outras culturas.  Consideravam que o seu rei era um óptimo líder e que já tinha feito tudo para conseguir a paz… mas não o conseguiu porque o seu povo não era compreendido pelos restantes reinos, bem como o facto de outros reis não conseguirem perceber o seu à vontade, a sua simplicidade e humildade perante os seus súbditos.
Será importante que o grupo consulte uma vez mais  a arca da sabedoria As sua palavras sábias e o empenho e motivação do grupo facilmente podem conquistar este rei.

 “ Como missão o grupo terá de através de uma receita muito própria, fazer uma refeição muito criativa , que contenha algo saudável, mas que terá de ser também muito saborosa. Para além disso terá de ser muito simples de fazer! Quer seja um chocolate quente num dia de Inverno ou um deliciosos batido de banana tropical numa abafada tarde de Verão… têm de convencer o Rei. Para isso na cozinha vão encontrar muitos ingredientes que podem ser a solução para o vosso problema. Utilizem toda a vossa sabedoria para a realizarem da melhor forma. O segredo é só um não entornar uma única gota do líquido precioso que vão realizar, caso isso aconteça poderá estar em causa a união de todos os reinos.”

    Mensagem do Chefe Indio de Menjar

O importante não é chegar primeiro. Não é chegar antes dos outros. Não é atingir sozinho a meta desejada. "Ninguém tem o direito de ser feliz sozinho". A humanidade caminha com vontade de chegar. O importante é os homens caminharem juntos, andarem unidos, de mãos dadas, confraternizados na busca da paz. Os homens não se entendem porquê? Porque eles não estendem as mãos e não se abrem para a ternura do diálogo. Impõem - quando deveriam aceitar. Exigem - quando deveriam oferecer. Condenam -  quando deveriam perdoar. São muitos os anseios. Diferentes as capacidades. Nem todos os homens percebem que a meta é a mesma e uma só é a esperança. A esperança é luz interior, a iluminar no equilíbrio do silêncio, a caminhada dos homens.

A esperança permite olhar e ver os que também caminham pelo mesmo ideal. A esperança ensina que a humanidade atingirá  a sua meta  e fez-me acredita que ao aceitar o outro estou a aceitar-me a mim próprio. Obrigado meus amigos por através da vossa simples refeição que parecia mágica. Fez com que conseguisse encontrar uma forma diferente de ver o outro e olhar para mim  e para o meu povo sem egoísmo.